sexta-feira, novembro 03, 2006
salto umas investidas.
entretanto, além de cortar o matagal da estufa aprendia-se pouco por ali.
nicole cherubini
excepto a manipular e guardar objectos para lá de inúteis mas bonitos, não me recordo de nada que valha ser lembrado. isto até ao dia em que a mulher vestida de preto, a Eva, (raio de nome!) me deixou um bilhete por baixo da porta a marcar dia e hora no jardim. esperei uma daquelas noites de fundir até ferro.
nada disso. o encontro era no meio da mata. junto ao altar velho na entrada de uma gruta de não sei lá que século. coisa abandonada há muito tempo. antes mesmo de as donas serem elas.
at Opacity
já por lá tínhamos andado em boas fainas. daí não ter estranhado. com imolações daquelas já eu podia bem. pior foi a conversa que seguiu.
- tu hoje, haja o que houver, não fazes nada. assistes porque eu gosto de te saber aqui. mas nem tentes ser visto.
- mas se somos só dois...
- isso é agora. vai para a gruta e fecha a alma a cadeado. a alma e sobretudo a boca. sais só quando eu disser.
e daí em diante só vi chegar mulheres. de preto. todas. eu gosto de mulheres. pois mesmo assim havia pelo ar algo que me assustava. a mim! pode isto ser?
me dizes como alguém aprende a resistir às "fortes tentações"?
as do desejo de amar, é claro.
boas imagens.
um abraço
della-porther
Um abraço enorme, meu irmão.
Naeno
Um abraço. Não desejo força porque essa não falta.
não te bastam os bancos assaltados ,agora deu.te para andares metido no meio das bruxas?
va de retro ,satanás!
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à parte .muito bom ritmo .excelente narrativa
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um beijo ( vestido de encarnado )
apaixonou.se na net
juraram fidelidade na net
tiveram relações na net
como não se protegeu devidamente ,o computador contraiu uma terrível infecção
( quem te avisa ,assalta banques ,teu amigo é )
vou.me à minha ronda das tendinha
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