segunda-feira, dezembro 11, 2006

ena, homens!

Paula Grenside

com os bofes a saltar-me pela boca, encurtei caminho direito a um bar e, ao som de um album que também havia no castelo, entendi uma quantidade de coisas, enquanto me enfrascava em whisky francês, não, isso é o champanhe.
bom, fosse lá o que fosse que eu bebi, e que foi muito foi, saí de lá com convicção e a cantar " i don't need to be the king of the world!"!

não me perguntem o nome do album. agora já me lembro, mas nunca fui pedante. sei do que sei e pronto.

por isso vamos às verdades: de mulheres estava eu a começar a saber.

até da minha mãe. porra de vida!

"i can face the world!" o mundo e mais a feiticeira mor e mais a minha mãe! é dose de urso.


Jean Francois

e como sempre fui um profundo defensor da natureza com uma perdilecção pelas macieiras, não ia deixar cair uma maçã em solo errado. podia e ia afectar a arquitectura paisagística.


caramba! esta saiu-me bem!

e já que a louva-a-deus me insinuara que seguisse o meu pai e, confiando eu nela quase tanto quanto nos políticos que oiço na TV, decidi contrariar as previsões de todos.


Biliana Rakocevic

ela, a feiticeira, dizia ser o espírito da floresta. acreditei. via-a de caminho e de caminho, decidi papá-la como gato a ave distraída.

assim, de chofre, sem marcação escrita. já que era pai que o fosse mas... mandasse no destino a que o harém pensara ter-me condenado.

padres sabem-na toda! ouvi isso a um tipo na taberna e vai de aproveitar!

fui directo à estufa. por essa altura já cuidada e regadinha e, aguardei.

ou eu era o Mário Soares reencarnado, ou uma delas havia de aparecer.


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