segunda-feira, dezembro 11, 2006
ena, homens!
não me perguntem o nome do album. agora já me lembro, mas nunca fui pedante. sei do que sei e pronto.
por isso vamos às verdades: de mulheres estava eu a começar a saber.
até da minha mãe. porra de vida!
"i can face the world!" o mundo e mais a feiticeira mor e mais a minha mãe! é dose de urso.
e como sempre fui um profundo defensor da natureza com uma perdilecção pelas macieiras, não ia deixar cair uma maçã em solo errado. podia e ia afectar a arquitectura paisagística.
caramba! esta saiu-me bem!
e já que a louva-a-deus me insinuara que seguisse o meu pai e, confiando eu nela quase tanto quanto nos políticos que oiço na TV, decidi contrariar as previsões de todos.
ela, a feiticeira, dizia ser o espírito da floresta. acreditei. via-a de caminho e de caminho, decidi papá-la como gato a ave distraída.
assim, de chofre, sem marcação escrita. já que era pai que o fosse mas... mandasse no destino a que o harém pensara ter-me condenado.
padres sabem-na toda! ouvi isso a um tipo na taberna e vai de aproveitar!
fui directo à estufa. por essa altura já cuidada e regadinha e, aguardei.
ou eu era o Mário Soares reencarnado, ou uma delas havia de aparecer.