domingo, outubro 15, 2006
um salto
para a minha mãe só o padre tinha nome. os outros eram aqueles e já está.
havia sons mais estridentes na montanha. gritos de aves. sacudidas fortes dos ramos das árvores mais altas. dei por isso.
na farmácia negaram-me o serviço preferido.
- ainda não sabes? ela subiu ao topo do casebre e atirou-se para o penhasco. foi por ali abaixo a rebolar.
tremi como uma palha ao vento.
as mãos dela vieram socorrer-me. mãos de cega a tatear-me todo até onde eu nem sabia existir.
sorri. tinha aprendido a palavra saltar.
Não o julgo autobiográfico e isso para mim dá-lhe mais força ainda. Só tu saberás.
Não tenho comentado por ausência da net.
Aproveito para esclarecer que agradeci pessoalmente à Della. Não no blog, é certo, mas agradeci.
Bj :)
si tuve un accidente que me trajo muchos problemas y me toco estar hospitalizada 1 mes, ya estoy en casa
muchas gracias
te dejo besitos y una linda semana
un abrazo y gracias
besos y sueños
(se todos fossem autobiográficos, coitada de mim e de Illusio)
boa noite! Vou de caminho que se faz tarde
diariamente visito o teu blogue e deixo os meus comentários ,convicto(a) ,pela sequência temática e ,sobretudo ,pela maneira como se desenvolve a narrativa que este teria um certa autoria que ,segundo parece ,não tem fundamento .tal invalida que continue a visitar.te e a comentar ,porque páro ,sempre e tão só ,onde encontro qualidade.
não preciso de dizer.te ,claro! sempre que quiseres ,podes descansar na minha "tenda"...
até amanhã .estou desculpado(a)?
um abraço!
Aqui mais publicamente deixo escrito que gostei bastante do grafismo, prosa e imagens que povoam o teu blog.
Bjs
TD
<< Home